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Pitch deck: como montar a apresentação ideal para investidores de Venture Capital

24/02/2021 Pitch deck: como montar a apresentação ideal para investidores de Venture Capital

Quem tem uma startup vai passar por algumas fases em sua jornada empreendedora. Uma delas é procurar investidores de Venture Capital para captar recursos para a empresa e fazê-la crescer. Mas como convencer o investidor a colocar dinheiro na sua startup?

Tudo começa com o Pitch Deck. Essa é uma apresentação feita geralmente em PowerPoint que serve para dois principais propósitos: é o material de venda do projeto (a startup) e faz com que o empreendedor e o investidor estejam falando a mesma língua.

“A gente costuma dizer que o Pitch Deck tem o objetivo de garantir uma nova reunião com o investidor, porque em 15 ou 20 minutos é impossível o empreendedor abordar todos os pontos importantes do negócio. Serve para o investidor ter ideia se quer continuar avaliando a sua empresa”, afirma Danilo Gaspar, consultor de investimentos em startups da Eretz.bio.

Gaspar já ajudou a construir e avaliou centenas de Pitch Decks para startups. Em uma live, ensinou o passo a passo de como montar esse material. Neste post, separamos algumas lições dele. Confira:

1) DEIXE O PITCH DECK ATUALIZADO

Antes de falarmos sobre como construir o Pitch Deck, é fundamental que o empreendedor tenha sempre o material preparado.

“Com o Pitch Deck atualizado, você mostra um enorme grau de profissionalismo”, diz Gaspar. “Quando um investidor pede um deck, e você manda dois ou três dias depois, isso mostra que você está sempre preparado e tem visão de longo prazo.”

2) TRABALHE O STORYTELLING

Todo mundo já participou de uma reunião que o tempo parecia não passar. Se você quer impressionar o investidor, não cometa esse erro. Trabalhe na história que você quer contar. A dica é organizar as informações de uma maneira fluída, que acabem auxiliando na hora de vender o projeto da startup.

“O empreendedor precisa falar sobre o produto, o mercado, a concorrência, o roadmap e o desenvolvimento da solução, além de como e por quais canais as vendas serão feitas. Entre 12 e 15 slides, é possível dar uma visão holística ao investidor sobre o que é a sua empresa e qual é o seu propósito”, explica Gaspar.

3) RELACIONE O PROBLEMA COM A SOLUÇÃO

Uma boa maneira de começar a apresentação é descrever de uma maneira direta e clara qual é o problema que sua startup pretende resolver. Um parágrafo é o tamanho ideal. Serve para que o investidor não tenha nenhuma dúvida sobre o foco da empresa.

Se o primeiro slide é destinado ao problema, o segundo é para descrever a solução. É importante que também seja escrita de maneira precisa, em dois ou três parágrafos, e que traga o diferencial da empresa em relação à concorrência, o chamado “secret sauce”. O problema precisa ser o gancho para a solução. Se o empreendedor conseguir colocar uma foto ou uma screenshot do MVP ou do protótipo, sai em vantagem.

“O empreendedor também precisa estar preparado para responder algumas perguntas. As mais comuns são: você tem pesquisas ou dados que evidenciem que isso realmente é um problema? Quem tem essa dor? Você já resolveu o problema de alguém?”, diz Gaspar.

4) ANALISE A CONCORRÊNCIA

Um erro bastante comum dos empreendedores é achar que não têm concorrentes no mercado, por não haver soluções parecidas. Na verdade, todas as empresas que buscam endereçar uma mesma dor são consideradas competidoras.

“A gente costuma ver os empreendedores montarem uma lista mostrando que a solução deles têm mais features que as dos competidores. Só que isso não diz nada ao investidor”, alerta o consultor de investimentos. “O ideal é comparar sua startup a concorrentes quanto a número de usuários, modelo de negócios, qual tipo de pessoas atende, quanto já captou etc. Tente entender métricas que são relevantes ao investidor e faça uma tabela comparativa”, diz.

5) GO TO MARKET

É neste momento que o empreendedor vai vender o projeto de execução ao investidor. Uma forma de fazer este slide é colocar quais são os objetivos de penetração no mercado. Se será regional, começando por São Paulo, por exemplo, ou se será no modelo de segmentação, buscando antes negociar com farmacêuticas, hospitais e depois o B2C.

“É o coração do Pitch Deck”, diz Gaspar. “Não tem certo nem errado, porque tudo vai ser testado, mas o investidor precisa entender qual é o plano da startup.”

6) APRESENTE A EQUIPE

Equipe, para qualquer investidor, é um dos pontos mais importantes, independentemente do round de investimento. Afinal, eles querem saber se essas pessoas serão capazes de tocar o projeto proposto.

“Investidores também gostam de entender como os fundadores se conheceram e se já executaram outros projetos juntos. Com uma pessoa que você conhece há mais tempo, o risco de qualquer briga resultar em uma cisão é menor”, explica o consultor da Eretz.bio.

Agora que você já conhece as principais dicas para montar seu Pitch Deck, confira abaixo o passo a passo de como criar o de sua startup:

5 dicas para engajar e reter profissionais de tecnologia em startups Conheça as empreendedoras da Eretz.bio, que buscam transformar a saúde

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